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Katie Decker da J&J destaca: “O plano engloba tudo o que fazemos em sustentabilidade, e tem três objetivos principais: pessoas saudáveis, um planeta saudável e pessoas empoderadas e engajadas.”

Em entrevista divulgada essa semana (15/02) pela EXAME INVEST, a presidente global da divisão de Saúde Essencial e Sustentabilidade da Johnson, Katie Decker destacou que a preocupação com a sustentabilidade dos negócios não é mais um interesse segmentado no mercado, já se transformou em prioridade para toda a indústria, sendo que a urgência em tornar os negócios mais sustentáveis só aumentou com a pandemia e as perspectivas de retomada ambientalmente amigável.

“Nós estamos vendo que a sustentabilidade é algo em que os investidores estão muito interessados. Começando com o anúncio da BlackRock no início do último ano. É algo que toda a indústria está priorizando. Na J&J, nós realizamos, por exemplo, uma sessão para investidores dedicada apenas à sustentabilidade e ao meio ambiente”, afirma.

Em janeiro de 2020, a BlackRock, maior empresa de investimentos do mundo, anunciou que colocaria a sustentabilidade dos negócios no centro de sua estratégia de alocação de ativos, o que significaria deixar de investir em companhias com amplo impacto ambiental. A decisão da gestora acelerou a valorização dos princípios ESG (sigla em inglês para ambiental, social e de governança) no mercado financeiro por parte de outros grandes investidores.

Ela afirma que nenhuma companhia será capaz de agir sozinha. Tem a ver com a comunidade. No programa Healthy Lives Mission, há uma série de parcerias com nossos fornecedores, consumidores, ONGs e governos, com todos trabalhando juntos para que nós possamos alcançar o que queremos. E já estamos verificando muito progresso desde que começamos.

Concluindo: “O ambiente externo continua a mudar e temos que estar atualizados porque as coisas estão evoluindo muito rapidamente. Há diferentes maneiras como medimos isso, por meio de redes sociais e do contato próximo que temos no dia-a-dia com consumidores, parceiros e ONGs. Temos uma conexão próxima para que possamos ter uma compreensão compartilhada dos cenários mais prováveis para o futuro e para que possamos estar preparados.”

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